APRESENTAM 5 VEZES MAIS PROBABILIDADE DE DESENVOLVER
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DO QUE OS INDIVÍDUOS QUE NÃO APRESENTAM ESTEATOSE
HEPÁTICA.
Conforme diversas pesquisas já realizadas, indivíduos com esteatose hepática (gordura no fígado) apresentam 5 vezes mais probabilidades de desenvolver diabetes mellitus tipo 2, do que os indivíduos que não apresentam esteatose hepática. Este risco aumentado de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 parece ocorrer independentemente dos níveis de insulina de jejum, que foram utilizados como um marcador de resistência à insulina.
Conforme diversas pesquisas já realizadas, indivíduos com esteatose hepática (gordura no fígado) apresentam 5 vezes mais probabilidades de desenvolver diabetes mellitus tipo 2, do que os indivíduos que não apresentam esteatose hepática. Este risco aumentado de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 parece ocorrer independentemente dos níveis de insulina de jejum, que foram utilizados como um marcador de resistência à insulina.
Nos últimos anos, a esteatose hepática passou a ser mais observada como um sinal de obesidade e resistência à insulina, um hormônio, que controla os níveis de glicose no corpo. O fígado gorduroso pode ser mais do que um indicador de obesidade, mas pode realmente ter um papel independente no desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2.
Para muitos pacientes e profissionais a “gordura no fígado” é simplesmente “gordura no fígado”,mas o diagnóstico de esteatose hepática deve aumentar visando principalmente a prevenção do desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2. “O fígado gorduroso, diagnosticado por ultra-som, prediz fortemente o desenvolvimento do diabetes tipo 2, independentemente da concentração de insulina”.
Durante 5 anos observou-se um número grande de indivíduos que fizeram avaliação clínica, dosagem de insulina em jejum e ultra-som de abdômen total (para se verificar esteatose hepática).
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1.A esteatose hepática pode ser um fator desencadeador de diabetes mellitus 2...
http://esteatosehepatica.blogspot.com
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3.A esteatose hepática está ligada à resistência periférica à insulina...
http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
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Referências Bibliográficas:
Sun Kim, MD, da Universidade de Stanford Ki-Sung Chul do Hospital Kangbuk Samsung em Seoul, Coreia do Sul
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