DIABETES SEM COMPLICAÇÃO

DIABETES MELLITUS TIPO 2 É GRAVE

26 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A INCIDÊNCIA E A PREVALÊNCIA DO DIABETES MELLITUS TIPO 2, ESTÃO AUMENTANDO

A PREVISÃO É QUE ATÉ 2030 HAVERÁ CERCA 366 MILHÕES DE DIABÉTICOS TIPO 2 ESPALHADOS PELO MUNDO E O NÚMERO DE ADULTOS HIPERTENSOS CHEGARÁ ATÉ 2025

COM CERCA DE 1.560 MILHÕES DE HIPERTENSOS DISTRIBUÍDOS PELO MUNDO. ESTES DOIS FATORES SÃO SÉRIOS E PRECISAM DE UMA OBSERVAÇÃO IMPORTANTE E ESTIMULAR A POPULAÇÃO A PROCURAR OS AMBULATÓRIOS SEJAM ELES PÚBLICOS OU PRIVADOS PARA FAZEREM A PREVENÇÃO DESTAS DOENÇAS.


A incidência e a prevalência do diabetes mellitus tipo 2 vem aumentando, e acredita-se que chegará até 2030 com cerca de 366 milhões de indivíduos diabéticos mellitus tipo 2 espalhados pelo mundo e outra doença que também vem num crescendo é a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e acredita-se que por volta de 2025 chegará a um total perto de 1.560 milhões de indivíduos hipertensos (pressão alta) distribuídos pelo mundo. Cerca de 70% dos diabéticos são afetados pela hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) é mais comum em indivíduos diabéticos tipo 2. A coexistência de hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) e diabetes mellitus tipo 2, varia com fatores raciais e socioeconômicos e a hipertensão (pressão alta) nos pacientes diabéticos leva a aumento significativo de complicações vasculares, e a coexistência de ambos leva à doença renal crônica, aumenta significativamente o risco de doenças cerebrovasculares, isquemia (falta de sangue), retinopatia em decorrência do diabetes e da hipertensão (pressão alta) e disfunção sexual. 
O diabetes mellitus tipo 2 é um fator de risco isolado para a doença coronariana, e o risco aumenta significativamente quando a hipertensão arterial sistêmica (pressão alta) está associada. A nefropatia  é a doença mais comum da associação do diabetes com a hipertensão (pressão alta). Os pacientes  que apresentam diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica (pressão alta), podem desenvolver doença renal sem a presença de função renal anormal, e frequentemente está associada com obesidade central (abdominal, intra-abdominal, visceral, intra-visceral, central, síndrome metabólica). A resistência à insulina e o diabetes podem precipitar a hipertensão arterial (pressão alta), promovendo a retenção de sódio, este é o motivo que não se deve usar muito sal.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930


Como Saber Mais:
1.A associação do diabetes mellitus tipo 2 com a hipertensão arterial sistêmica pode trazer graves riscos à saúde... 
http://hipertensaoarterial2.blogspot.com

2.A associação do diabetes com hipertensão se agravam com a presença da obesidade...
http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

3.A obesidade intra-abdominal é prejudicial à saúde... 
http://gorduravisceral.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Nature Endocrinology & Metabolism Clinical Practice (2007) 3 , 667 doi : 10.1038/ncpendmet 0638.Rodrigo M Lago, Premranjan P Singh e Richard W Nesto.


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25 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: A DEFICIÊNCIA DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM ADULTOS - DHGH,

INTOLERÂNCIA A GLICOSE, RESISTÊNCIA A INSULINA, SÃO FATORES GRAVES QUE LEVAM O PACIENTE AO DIABETES MELITUS TIPO 2, DESASTROSA QUE REPRESENTA A PONTA DE UM IMENSO ICEBERG,

TEM SIDO MUITO ESTUDADA PARA DIMINUIÇÃO DO SOBREPESO, OBESIDADE VISCERAL, GORDURA INTRA VISCERAL, ESTEATÓSE HEPÁTICA, GORDURA ABDOMINAL, CENTRAL, DIMINUIÇÃO DA RESISTÊNCIA A INSULINA, DIMINUINDO O DIABETES MELITTUS TIPO 2,

DIMINUINDO A GORDURA CORPORAL E AJUDANDO COMO SUBSTÂNCIA TERMOGÊNICA. EMBORA SENDO UMA SUBSTÂNCIA LIPOLÍTICA DEVE-SE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO QUE CADA ORGANISMO REAGE DE FORMA DIFERENTE.


Apesar do DHGH deficiente hormônio de crescimento, ou somatotrofina, em vários  casos, é claro que esta substancia não esta indicada para todos as situações , sem um critério rigoroso de avaliação clinico -laboratorial . Ao se fazer um estudo prospectivo, sobre a associação em adultos com sobrepeso com intolerância à glicose, tem um risco  que pode variar por uma gama muito extensa de 10 a 50% de desenvolver diabetes por ano e logicamente este fator amplo ocorre devido a vários problemas que podem acompanhar esta disfunção metabólica, e a resistência à insulina, é uma causa importante de progressão para diabetes nestes indivíduos.


A perda de peso tem se mostrado como a melhor e mais eficiente arma para melhorar a sensibilidade à insulina e prevenir ou retardar a progressão para o diabetes. Segundo estudos recentes, a melhora da sensibilidade à insulina, no sentido de ajudar ao paciente evitar este grave problema, é a eficiência na perda de peso que está intimamente ligado à redução do tecido adiposo visceral ou gordura intra visceral, à diminuição do depósitos de tecido adiposo( gordura) intra-abdominal que inclui gordura entre as vísceras e intra hepáticas( gordura do fígado, esteatose). Após o controle do IMC, a gordura corporal total e gordura subcutânea, só a obesidade intra visceral ou gordura intra abdominal ou central, é um fator de informação independente da sensibilidade à insulina, que é fabricada pelo pâncreas e a resistância à insulina leva ao diabetes e a diminuição à tolerância à glicose antes ou depois da perda de peso. Este, por sua vez, sugere que a redução da gordura entre as vísceras e o fígado (gordura do fígado - esteatose) é crucial para melhorar a sensibilidade à insulina e a prevenção do diabetes em indivíduos de alto risco. O hormônio de crescimento (HGH –Somatotrofina), é uma substância lipolítica (termogênica), isto é queima gordura, reduzindo a gordura corporal total, abdominal e gordura visceral e talvez podemos esperar outras substâncias num futuro próximo, mas hoje o arsenal médico é terapeuticamente reduzido, sendo uma das poucas substâncias que possam nos ajudar, desde que ocorra uma deficiência da mesma no indivíduo, após uma avaliação criteriosa da deficiência do hormônio de crescimento (DGH) em adultos. 
Vários estudos têm relatado uma redução substancial da taxa de gordura intra visceral, abdominal, ou central, após tratamento com HGH - hormônio de crescimento nesta população. Como os adultos com deficiência do hormônio de crescimento - DHGH, indivíduos com obesidade aumentaram substancialmente a gordura intra visceral, abdominal ou central, e apresentaram resistência à insulina e os níveis de hormônio de crescimento se apresentaram abaixo do normal durante o monitoramento de 24 horas contínuas. Estas semelhanças levaram a uma série de investigações recentes em adultos com obesidade abdominal, visceral, central, (gordura no fígado) que relataram reduções significativas na gordura entre os órgão gástricos e demais viscerais e uma melhora na sensibilidade à insulina após a administração de HGH prolongada. Mas, gostaria de deixar uma observação, que não existem drogas milagrosas, e que pacientes com baixa tolerância à glicose e resistência à insulina, não necessariamente terão o mesmo resultado positivo, e é claro cada vez necessitamos de mais pesquisas.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611


Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.Perdendo gordura visceral, gordura entre as vísceras, melhora a tolerância à glicose e a resistência à insulina... 

2.Se não diminuir a gordura entre as vísceras e a gordura dentro do fígado – esteatose hepática, corre-se o risco de desenvolver diabetes tipo2... 
http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

3.O hormônio de crescimento – HGH ajuda na queima de gordura, ou seja, é termogênico...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Departamento de Medicina da Universidade Estadual de Wayne, Detroit, EUA, M16 Suppl A: S62-7 Centro de Pesquisas de Endocrinologia e Metabolismo, Hospital Universitário Sahlgrenska, Göteborg, Suécia. Gudmundur.


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Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
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Site Van Der Haagen Brazil
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16 de dezembro de 2010

NO PROGNÓSTICO DO RISCO DE DESENVOLVIMENTO DO DIABETES MELLITUS II E DOENÇA CARDIOVASCULAR, ESTES PACIENTES TAMBÉM APRESENTAVAM ,

ALTERAÇÕES DE COLESTEROL,HDL COLESTEROL BOM COLESTEROL, LDL COLESTEROL MAL COLESTEROL,BEM COMO SOBREPESO,OBESIDADE, VISCERAL,INTRA ABDOMINAL,CENTRAL, IMC, RELAÇÃO CINTURA QUADRIL, (R C/D).DIABETES MELLITUS,DOENÇA SILENCIOSA A PONTA DO ICEBERG.

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A IMPORTÂNCIA DE SE MANTER OS NÍVEIS DE HEMOGLOBINA GLICADA (HbA1c) O MAIS PRÓXIMO DO NORMAL POSSÍVEL , MESMO ANTES DO DIABETES ESTABELECIDO,

Ficou bem claro com pesquisas e estudos recentes, que os níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) e de glicemia de jejum são similares para o diagnóstico de diabetes,entretanto o diagnóstico é corretamente segura em caso de ser feito uma avaliação com glicemia pós prandial,pois de 30 a 40 % dos pacientes com glicemia normal, apresentam valores positivos após este tipo de avaliação. Caso contrario, o diagnóstico não estará completo. No entanto, mais importante do que diagnosticar diabetes, foi que os níveis da hemoglobina glicada (HbA1c) fazem a previsão de doença cardiovascular ou morte, entretanto, os níveis de glicemia de jejum não apontam para fatores de risco significativo.

A utilidade adicional da medida dos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) pode justificar o custo maior que significa este exame, em comparação com a medida dos níveis de glicemia de jejum, que é um exame barato. É importante se fazer um controle glicêmico rigoroso para se diminuir o risco do desenvolvimento de doença cardiovascular. Ficou demonstrado que altos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c), mesmo quando controlados, podem aumentar o risco do desenvolvimento de doença cardiovascular. Longe de se chegar a uma conclusão, o resultado desta observação, sugere que se mantendo os níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) o mais próximo do normal possível, mesmo antes do diabetes estabelecido, pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de doença cardiovascular.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia-Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 

Endocrinologista – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1.É importante o controle da hemoglobina glicada mesmo antes do desenvolvimento do Diabetes Mellitus... 
http://controladodiabetes.blogspot.com/

2.O risco do desenvolvimento de doença cardiovascular pode ocorrer se não houver controle dos níveis de hemoglobina glicada... 

http://metabolicasindrome.blogspot.com/

3.Criança com estatura menor que para sua idade cronológica deve fazer avaliação para ver há necessidade de reposição de HGH... 

http://crescimentojuvenil.blogspot.com/


PERMITIDO UTILIZAÇÃO PELOS AUTORES PROSPECTIVOS DO TRABALHO ACIMA,
DESDE QUE CITADO OS CRÉDITOS DOS AUTORES PROSPECTICOS E BIBLIOGRAFIAS DE REFERÊNCIA.



Referências Bibliográficas:
Medscap diabetes et endocrinology
Gregory A. Nichols, PhD PUBLISH: 04/29/2010.
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ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A IMPORTÂNCIA DE SE MANTER OS NÍVEIS DE HEMOGLOBINA GLICADA (HbA1c) O MAIS PRÓXIMO DO NORMAL POSSÍVEL, MESMO ANTES DO DIABETES MELLITUS TIPO II ESTABELECIDO,



NO PROGNÓSTICO DO RISCO DE DESENVOLVIMENTO DO DIABETES MELLITUS E DOENÇA CARDIOVASCULAR, ESTES PACIENTES TAMBÉM APRESENTAVAM ALTERAÇÕES DE COLESTEROL, HDL COLESTEROL BOM COLESTEROL, LDL COLESTEROL MAL COLESTEROL, BEM COMO SOBREPESO,OBESIDADE, VISCERAL, INTRA ABDOMINAL, CENTRAL, IMC, RELAÇÃO CINTURA QUADRIL.


Foi feito um estudo avaliando o risco de aterosclerose em comunidades, totalizando 15.792 adultos de meia idade para o estudo. Depois da exclusão de indivíduos diabéticos (diabetes mellitus tipo 1 e 2) e com doença cardiovascular, sobraram 11.092 indivíduos que foram acompanhados por mais de 15 anos (foram feitas 4 consultas com um intervalo de cerca de 3 anos) para identificar novos casos de diabetes mellitus tipo 2, de nova doença cardiovascular, de acidente vascular cerebral (derrame) e todas as causas de mortalidade. Usando os dados de 2 consultas (1990 a 1992), a única consulta que se armazenou as amostras de sangue, foi usada para se avaliar a medida da hemoglobina glicada (HbA1c) e os pesquisadores compararam o valor do prognóstico através da medida da hemoglobina glicada (HbA1c) e o valor da medida da glicemia de jejum, para identificar adultos com risco de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 e/ou doença cardiovascular.
O valor da hemoglobina glicada (HbA1c) foi importante na previsão do risco do desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2 e doença cardiovascular. Primeiramente fez-se um ajuste para sexo, raça e idade, então adicionou-se os níveis dos lípides (colesterol, HDL-colesterol (bom-colesterol), LDL-colesterol (mal-colesterol), triglicérides), o índice de massa corporal (IMC), a relação cintura-quadril (R C/Q), história familiar de diabetes, hipertensão, uso de álcool, atividade física, tabagismo e por último a glicemia de jejum. O processo foi repetido para se avaliar os níveis de glicemia de jejum que faziam a previsão do desenvolvimento das doenças esperadas e finalmente fez-se um ajuste, adicionando-se os níveis de hemoglobina glicada (HbA1c). É claro que ficou estabelecido a grande importância da hemoglobina glicosilada ou glicada como fator de maior segurança no diagnóstico e morbidade do diabético tanto tipo 1 como 2, entretanto gostaria de reafirmar que também a glicemia pós prandial (pós alimentação), compromete o diabético em 30 a 40% de casos normais de glicemia de jejum, esta opinião não é só nossa, mas é reafirmada pela OMS (organização mundial de saúde), bem como da ADA-(american diabetas association). O ciclo final é o comprometimento Cardiovascular e todas as suas conseqüências e o diabetes mellitus.           
                                         Dr. João Santos Caio Jr.
                               Endocrinologista-Neuroendocrinologista
                                                  CRM:20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista–Medicina Interna
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Como Saber Mais:

1. O Diabetes mellitus é uma doença silenciosa...
2. A glicemia de jejum é segura para diagnóstico de diabetes...      
3. A obesidade Abdominal pode levar ao diabetes mellitus tipo 2 ...

PERMITIDO UTILIZAÇÃO PELOS AUTORES PROSPECTIVOS DO TRABALHO ACIMA, 
DESDE QUE CITADO OS CRÉDITOS DOS AUTORES PROSPECTICOS E BIBLIOGRAFIAS DE REFERÊNCIA.

Referências Bibliográficas:
Medscape Diabetes & Endocrinology 
Gregory A. Nichols, PhD Pubication: 04/29/2010.

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